quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Senna multijuga

Pau-cigarra
(Senna multijuga)
Melífera, essa espécie é muito usada em reflorestamentos mistos de áreas degradadas (Foto: Rafael Paranhos Martins)
Melífera, essa espécie é muito usada em reflorestamentos mistos de áreas degradadas (Foto: Rafael Paranhos Martins)
Nome Científico:Senna multijuga
Família: Fabaceae
Características Morfológicas: Árvore de porte médio, que mede entre seis e dez metros de altura. O tronco varia de 30 a 40 centímetros de diâmetro. Possui folhas compostas, de 20 a 40 pares. A floração é amarela e em cachos. Já o fruto é uma vagem achatada, que chega a medir 15 centímetros e tem tonalidade marrom-escura. Possui dezenas de sementes, em forma de grão de arroz.
Origem: Brasil.
Ocorrência Natural: Ocorre em quase todo o País, sobretudo na mata pluvial da encosta atlântica.

A florada desta árvore acontece entre fevereiro e março, quando colore de amarelo o verde das matas. Por isso mesmo, é chamada primeiramente de chuva-de-ouro, depois de aleluia, canafístula e caquera.

Ela forma grupos homogêneos de árvores e chama a atenção pelo conjunto.

É muito apropriada para o paisagismo, embora não seja muito usada para esta finalidade. É mais comum avistá-la na arborização urbana, em praças, jardins e ruas (em função de seu pequeno porte, que não concorre com a fiação elétrica dos postes).
 Melífera, é muito usada em reflorestamentos mistos de áreas degradadas e de preservação permanente. Já sua madeira é bastante mole e, por isso mesmo, empregada para caixotaria, confecção de brinquedos, além de lenha e carvão. Seu desenvolvimento no campo é rápido (chega facilmente a 3,5 metros aos dois anos).

terça-feira, 22 de agosto de 2017

Vitória-régia

Vitória-régia
É conhecida pelo nome de vitória-régia uma das maiores plantas aquáticas do mundo. Com um aspecto exuberante e ornamental, ela pertence à família Nymphaeceae e é nativa da região amazônica. É dotada de folhas circulares, enormes, que podem alcançar até 2,5 metros de diâmetro. Seus bordos alcançam até 10 cm e revelam uma face inferior espinhenta e avermelhada. Possui ainda uma notável capacidade de flutuação, devido a uma rede de grossas nervuras e compartimentos de ar em sua face interior. A superfície da folha apresenta uma intrincada rede de canais para o escoamento da água, o que também auxilia na sua capacidade de flutuar, até mesmo sob chuvas fortes.
A vitória-régia depende bastante das inundações do rio Amazonas para a sua sobrevivência, pois à medida que as águas sobem, crescem também as suas hastes (pecíolos), que ficam longuíssimos, chegando a medir até cinco metros de comprimento. O nível alto das águas permite à plante viver cerca de dois anos. Caso as águas se mantenham baixas, a planta não consegue sobreviver.
Os povos indígenas locais conhecem-na pelos nomes de Uapé, Iapucacaa, Aguapé-assú, Jaçanã, ou Nampé; os índios guaranis ainda a chamam de Irupé. Seu nome mais popular, porém, surge a partir da iniciativa de um pesquisador inglês que levou as sementes para serem plantadas, nos jardins do palácio real em Londres. Lá, a planta recebeu o nome de Vitória, em homenagem à famosa rainha do fim do século XIX.

Além de sua destacada beleza e perfume, a raiz da vitória-régia é um tubérculo parecido com a mandioca (inhame), rico em amido e sais minerais, e por isso mesmo é consumido frequentemente pelos locais. Seu cultivo é delicado, e seu desenvolvimento só acontece em meio ao calor equatorial, tendo ainda pouca tolerância ao frio. Suas flores brotam nos meses de janeiro e fevereiro, e duram apenas 48 horas, abrindo somente à noite e apresentando cores brancas no primeiro dia e rosadas no segundo e final dia, com várias camadas de pétalas. Suas pétalas podem ainda atingir até trinta centímetros de diâmetro e, no meio delas, encontra-se um botão circular onde estão localizadas uma grande quantidade de sementes, que irão se depositar no fundo das águas, a cada mês de agosto. À medida em que recebem a ação dos raios solares, elas se enterram no lodo e endurecem. Tais sementes constituem uma fonte de alimento para os índios e também para as aves da região. Estas últimas, aliás, são responsáveis por espalhar as sementes da vitória-régia, perpetuando assim sua existência.

Rosa do deserto

As rosas-do-deserto (Adenium spp) são plantas suculentas belíssimas, de caule escultural e floração euberante, que vem encantando jardineiros no mundo todo. Mas elas tem seus segredinhos para encorpar o caule e as raízes, além disso, você pode estimular florações espetaculares com essas dicas. Vamos a elas?
1. Iluminação: As rosas-do-deserto são plantas exigentes em luz. Elas devem tomar pelo menos seis horas de sol por dia, caso contrário não florecem ou florecem pouco. Na falta de sol, também podem acontecer duas coisas: estiolamento (crescimento débil em comprimento) ou uma tendência em procurar luz, fazendo com que a planta fique torta para um só lado.
2. Temperatura: As Rosas do Deserto não gostam do frio. Em baixas temperatura, seu metabolismo fica muito lento, dormente. Quando expostas ao frio, as folhas ficam amarelas e caem. Deixam de florescer, e se estiverem floridas as flores caem. Nestas condições, as regas devem ser bem espaçadas, até porque não vão aproveitar muito as irrigações. Uma estufa seria uma saída interessante para manter a planta em crescimento vegetativo em locais com inverno mais rigoroso, como no sul do Brasil e nas regiões serranas.
3. Substrato: O substrato para Rosas-do-deserto é bem específico, mas fácil de compôr. Ele deve ser rico em potássio, fósforo e cálcio, leve e essencialmente bem drenante. No entanto, por ser um substrato drenável, é frequente a perda de nutrientes, que são constantemente lavados durante as regas e as chuvas, por isto adubações complementares são muito bem vindas. O nitrogênio é um nutriente que deve ser usado com cautela, pois pode provocar um desenvolvimento excessivo na planta. Temos aqui um artigo que fala sobre estre assunto. Veja mais em: Substrato para rosas-do-deserto
4. Podas: Não tenha medo de podar sua rosa-do-deserto. As podas são imprescindíveis para dar forma à planta e servem também para estimular as florações. Tenha cautela ao usar as podas para induzir o florescimento. Use como último recurso. Antes disso, melhore a adubação, dando mais atenção aos nutrientes citados acima. Para dar formato à planta, pode-se usar também recursos dos bonsaista, como “aramar” os galhos ou então usar fios de barbante para ancorá-los. Faça sempre cortes em bisel nos ramos, evitando assim o acúmulo de água nos ferimentos. O pó de canela tem sido usado com sucesso como cicatrizante nos cortes, prevenindo o aparecimento de doenças fúngicas.
5. Propagação: A Rosa do Deserto pode ser propagada por sementes ou estacas. Se a opção for sementes, deixe-as de molho em água não clorada para se hidratarem. O tempo mínimo na água é de duas horas. Podem também ser plantadas sem este tratamento, mas neste caso o tempo para germinação aumentará em 2 a 3 dias. Depois de hidratadas, plante em recipientes individuais e bem identificados. Estes recipientes podem ser copinhos de plásticos de 200 ml ou bandejas de isopor com células individuais. As bandejas de 128 células, facilmente encontradas em agropecuárias, são ideais. O tempo para as sementes germinarem varia de 2 a 4 dias. Durante este período, mantenha o substrato constantemente úmido. Quando todas estiverem germinadas reduza a irrigação para uma ou duas vezes por dia e, a medida que forem crescendo, a irrigação deve ser gradativamente espaçada. As mudinhas devem ficar sob sol pleno para irem se acostumando a esta condição de luminosidade. O momento para o transplante é quando a mudinha estiver com 3 pares de folhas definitivas. Depois de 6 a 8 meses de germinadas as pequenas plantas começam a florecer.
Outra forma de propagá-las é por estacas. Aproveite as podas para fazer mudas por estaca, mas lembre-se que essas mudas não desenvolvem caudex como as originárias de semente. Veja mais sobre a propagação por estaquia em: Estaquia da rosa-do-deserto (com vídeos)
6. Adaptação: Se você comprou sua planta num viveiro ou supermercado, é normal as folhas e flores caírem, não se preocupe. As folhas vão amarelecer e cair, assim como as flores. Isto é normal, pois elas mudaram drasticamente de ambiente. Não faça transplante e nem adube até que sua planta esteja totalmente adaptada ao novo local, demonstrando crescimento.
7. Irrigação: Uma das formas de saber se sua planta esta com sede é apertando o caudex (caule) de leve. Se estiver murcho, isso significa que a planta está desidratada. Neste caso, faça uma boa irrigação, mas sem encharcar e verifique constantemente o substrato. Caudex murcho, pode também ser podridão. Quando apertar o caudex, e verificar que está murcho, aperte outra parte do caudex. Se também estiver murcho, é quase certo que sua planta está realmente desidratada. Caso contrario pode ser podridão.
Planta pendurada, logo após completa remoção de parte apodrecidas da raíz.Foto de Sinval
Planta pendurada, logo após completa remoção de parte apodrecidas da raíz.
8. Podridão: Se sua rosa-do-deserto estiver podre, não se desepere, muitas vezes há salvação. Limpe todas as raízes, ficando assim com as raizes nuas. Com uma colher, elimine toda parte lesionada (podre) e pendure a planta num local com sombra. Deixe a planta nestas condições (pendurada) até que cicatrize toda ferida aberta. Isto levará no mínimo uns 5 ou 6 dias. Depois, replante com um novo substrato. Deixe a planta mais uns 3 a 4 dias na sombra, depois leve-a gradativamente a pleno sol. Nestas condições, também poderá haver perda de folhas.
É bem provável que depois desta operação o caudex fique com um buraco. Este buraco será para sempre. Mas você poderá disfarça-lo usando um cacto, uma pedra ou uma suculenta para tampar.

Bem, por enquanto é só. Espero ter contribuído para deixar sua adenium ainda mais bonita.

terça-feira, 25 de julho de 2017

Pedrisco

Função dos Pedriscos para jardim:
Os Pedriscos para jardim além de belos ajudam a delimitar áreas, criando caminhos para jardins, plantas, árvores, flores, vasos, forração de jardins, entre outros. Ressaltamos ainda, que os Pedriscos para jardim servem também como dreno.
Características dos Pedriscos para jardim branco:Os Pedriscos para jardim branco são pedras naturais e sofisticadas. É possível encontrá-las em diversos tamanhos. Muito utilizado em todo tipo de decoração.
Características dos Pedriscos para jardim coloridos:
Os Pedriscos para jardim coloridos são naturais e inovadoras, também podemos encontrá-las em diversos tamanhos e em cores variadas. Entre elas citamos o amarelo ouro, amarelo palha, vermelho, verde, cinza, preto e o branco. Também muito utilizado em todo tipo de decoração.
Em outras palavras, fornecemos nossos produtos afim de atingir superar as expectativas de cada cliente, para isso oferecemos os melhores preços, qualidade incomparável, transparência e uma grande variedade de Pedriscos
para jardim.

Seixo

Os Seixos e Pedriscos espalhados pelo jardim podem fazer toda a diferença no projeto paisagístico. Elas dão um colorido especial aos espaços, realçam a textura das espécies, protegem o solo da incidência direta do sol e ainda ajudam a deixar o local mais limpo e organizado. Ficam perfeitos em espelhos d’água e vasos, servem para delimitar ambientes e criar caminhos. São diversos modelos e tamanhos, entre eles o pedrisco branco, pedrisco palha, seixos de rio, seixos branco, seixos polido, seixos de arenito, ágata, entre outros



Limitador de grama


DESCRIÇÃO:Sua utilização serve para que a grama nao se alastre ou que as pedras decorativas nao se misturem ao gramado Confere um belo acabamento ao canteiro mantendo seu formato original por muito mais tempo Produtos aditivado com inibidores UV (Nao resseca em exposiçao ao tempo) Flexibilidade par
a trabalhar em curvas e em linha reta Com borda passante