A graviola (Annona muricata) é uma planta originária das
Antilhas, onde se encontra em estado silvestre.
Nos Andes do Peru, a folha é tradicionalmente usada como chá
no tratamento de catarro excessivo. As sementes tem ação anti parasitaria, as
raízes e as folhas eram utilizadas para diabetes; no Brasil, tornou-se
subespontânea na Amazônia.[1]
Prefere climas úmidos e baixa altitude.
Popularmente é conhecida como, araticum de comer, araticum
do grande, araticum manso, araticum, jaca, jaca de pobre, coração, coração de
rainha, jaca do Pará, jaqueira mole.[2] Em Angola é conhecida por sape-sape.
A graviola é uma árvore de pequeno porte (atinge de 4 a 6
metros de altura) e encontrada em quase todas as florestas tropicais, com
folhas verdes brilhantes e flores amareladas, grandes e isoladas, que nascem no
tronco e nos ramos. Os frutos têm forma ovalada, casca verde-pálida, são
grandes, chegando a pesar entre 750 gramas a 8 quilogramas e dando o ano todo.
Contém muitas espinhas, vermelhas, envolvidas por uma polpa
branca, de sabor agridoce, muito delicado e considerados por muitos que o
comeram semelhante ao fruto abóbora (ou jerimum, no nordeste do Brasil). Estão
a realizar-se estudos para saber se a graviola cura ou não o cancro (ou câncer,
em português do Brasil).
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