sexta-feira, 21 de julho de 2017

graviola

A graviola (Annona muricata) é uma planta originária das Antilhas, onde se encontra em estado silvestre.
Nos Andes do Peru, a folha é tradicionalmente usada como chá no tratamento de catarro excessivo. As sementes tem ação anti parasitaria, as raízes e as folhas eram utilizadas para diabetes; no Brasil, tornou-se subespontânea na Amazônia.[1]
Prefere climas úmidos e baixa altitude.
Popularmente é conhecida como, araticum de comer, araticum do grande, araticum manso, araticum, jaca, jaca de pobre, coração, coração de rainha, jaca do Pará, jaqueira mole.[2] Em Angola é conhecida por sape-sape.
A graviola é uma árvore de pequeno porte (atinge de 4 a 6 metros de altura) e encontrada em quase todas as florestas tropicais, com folhas verdes brilhantes e flores amareladas, grandes e isoladas, que nascem no tronco e nos ramos. Os frutos têm forma ovalada, casca verde-pálida, são grandes, chegando a pesar entre 750 gramas a 8 quilogramas e dando o ano todo.

Contém muitas espinhas, vermelhas, envolvidas por uma polpa branca, de sabor agridoce, muito delicado e considerados por muitos que o comeram semelhante ao fruto abóbora (ou jerimum, no nordeste do Brasil). Estão a realizar-se estudos para saber se a graviola cura ou não o cancro (ou câncer, em português do Brasil).

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