Nomes Populares: Pingo-de-ouro, Duranta, Violeteira,
Violeteira-dourada
Família: Verbenaceae
Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores, Bonsai,
Cercas Vivas
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: América do Sul, Brasil
Altura: 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Este arbusto de folhas douradas surgiu através de uma
mutação da violeteira. Sua popularização foi um verdadeiro fenômeno no
paisagismo brasileiro. O pingo-de-ouro, ao contrário de outros arbustos
tradicionais, tem um crescimento muito rápido, o que aliado à sua cor amarelo
vibrante, foram os grandes responsáveis pela sua larga utilização. É uma planta
excelente para topiaria, principalmente para os iniciantes. Além disso
presta-se como bordadura, cerca viva, renque e até mesmo para a formação de
bonsai.
Não é indicada para jardins de baixa manutenção, pois exige
podas mais freqüentes que outros arbustos. Quando não podado produz pequenas
flores arroxeadas, róseas ou brancas e frutos esféricos, pequenos e amarelos,
além disso suas folhas perdem um pouco a tonalidade dourada.
Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares. Não é tolerante à seca. Tolera o frio e as geadas. Multiplica-se por estaquia e mais raramente por sementes, já que estas podem originar pingos-de-ouro e violeteiras. Requer podas de formação e manutenção freqüentes, utilize sempre luvas para manipular esta planta, pois os ramos podem ser espinhentos
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